É uma história meio engraçada é uma verdadeira joia no Netflix. É estrelado por Keir Gilchrist (Atípico) como Craig, um adolescente que sofre de depressão. Lutando para cumprir as exigências da escola e os altos padrões esperados de seu pai, Craig decide se matar. Mas, incapaz de passar por isso, ele decide ir buscar ajuda e se internar em uma ala psiquiátrica. Com a reforma da ala de adolescentes, ele se vê misturado a adultos e também a pessoas de sua idade.
O problema é que poucos minutos depois de chegar lá, Craig acredita que cometeu um erro e quer ir para casa. No entanto, há uma estadia obrigatória de uma semana, então Craig deve chegar a um acordo com seu novo ambiente e os pacientes que estão lá. Um desses pacientes é Bobby (Zach Galifianakis), que na superfície parece ter tudo sob controle. Mas, à medida que a história se desenrola, fica claro que ele tem seus próprios demônios para enfrentar.
Também na enfermaria está Noelle (Emma Roberts) que está lidando com uma história de abuso ao se cortar. E, claro, há o Dr. Eden Minerva interpretado por Viola Davis quem está lá para aconselhar Craig.
Ao longo de uma semana, Craig chega a um acordo com sua incapacidade de lidar com o estresse e também reconhece que, embora possa ter problemas, eles não são tão ruins quanto ele pensava. Ele ainda está no ponto em que pode consertar o que está quebrado e por meio de sua amizade com Bobby encontra algum conforto em aceitar quem ele é.
É uma história meio engraçada é considerado um drama. E isso é. Mas, mais do que isso, é uma história sobre perceber que não importa o quão ruim você pense que tem, sempre há alguém em pior situação. Nesse sentido, é uma história bastante positiva sobre como a amizade pode curar e como as pessoas podem revelar o que há de melhor umas nas outras. E também como, às vezes, as coisas não são tão ruins quanto parecem. É basicamente uma história legal e adorável de assistir.